Deu vontade de fazer novo comentário, farei! Olhando novamente esta pintura, percebo novas delicadezas; começarei pelos cabelos artísticos, pela sua natureza de estilo, embora seja um penteado, torna-se bem elaborado pelo contorno do rosto... Lindo! Rosto exuberante impõe o belo... A parte frontal, larga, amplia muitas idéias... Sobrancelha felina embora feminina. Cílios impossíveis de esquecimento, um verdadeiro predomínio sitiando o olhar de quem enxerga a verdade da primavera; olhar que têm o verde, que têm a parede do azul, o branco da pureza, dois toques de lágrimas em posses de nobreza. Olhos... Nem triste nem alegre singelo...! Na face, duas peras róseas que nasceram na elevada combinação. No horizonte, uma perola amarela, diferente das convencionais, dá ao ouvir o silêncio das cores, cores tão iguais ao pensamento, definidos com refinamentos. Agora, falemos do nariz! É uma peça além da arquitetura racial, cabível numa figura especial... Vou direto para os lábios, embora, difícil dar o sentido defino de um espaço que não compreende explicação, simplesmente dócil, simplesmente um amigo do coração. Poderia parar não falar deste queixo, destes riscos de uma geometria sem igual, linhas que certamente nem poetas conseguem explicar,,, Paro! Porém uma coisa direi, o que aqui descrevi, foi a tua auto-fotografia!
olá minha querida, já estava com saudade,
ResponderExcluirnão suma mais, to até assoviando moçado vando...rs, bju terê.
Fico cada vez mais admirado, os traços neste desenho são marcantes, "dá nome a uma obra especial".
ResponderExcluirSugestão: Que tal pintar uma tela!
Deu vontade de fazer novo comentário, farei!
ResponderExcluirOlhando novamente esta pintura, percebo novas delicadezas; começarei pelos cabelos artísticos, pela sua natureza de estilo, embora seja um penteado, torna-se bem elaborado pelo contorno do rosto... Lindo! Rosto exuberante impõe o belo...
A parte frontal, larga, amplia muitas idéias...
Sobrancelha felina embora feminina. Cílios impossíveis de esquecimento, um verdadeiro predomínio sitiando o olhar de quem enxerga a verdade da primavera; olhar que têm o verde, que têm a parede do azul, o branco da pureza, dois toques de lágrimas em posses de nobreza.
Olhos... Nem triste nem alegre singelo...! Na face, duas peras róseas que nasceram na elevada combinação. No horizonte, uma perola amarela, diferente das convencionais, dá ao ouvir o silêncio das cores, cores tão iguais ao pensamento, definidos com refinamentos.
Agora, falemos do nariz! É uma peça além da arquitetura racial, cabível numa figura especial...
Vou direto para os lábios, embora, difícil dar o sentido defino de um espaço que não compreende explicação, simplesmente dócil, simplesmente um amigo do coração.
Poderia parar não falar deste queixo, destes riscos de uma geometria sem igual, linhas que certamente nem poetas conseguem explicar,,,
Paro! Porém uma coisa direi, o que aqui descrevi, foi a tua auto-fotografia!